segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Café com Livros no Pax Julia, Beja


Uma iniciativa do Espaço VOL e da Câmara Municipal de Beja, a partir de amanhã, dia 15, até dia 3 de Janeiro.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Em Mértola, «Do Gharb ao Alentejo cristão»


No dia 5 de Dezembro
Casa Amarela, Mértola

domingo, 6 de dezembro de 2009

O Cidehus organiza o I Ciclo de Conferências «Cultura ao Sul»




Uma iniciativa do CIDEHUS em parceria com os Municípios do Alentejo, visando a divulgação de projectos e estudos no âmbito da História, Arqueologia e Património Cultural.
Pode consultar-se:

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Sé de Évora

Filtra-se a luz por entre os vitrais ...

domingo, 29 de novembro de 2009

Programas do Alentejo 2000-2008 (IPPAR): O programa dos Castelos do Alentejo


Castelo de Évoramonte, Estremoz


Castelo da Vidigueira
Castelo de Campo Maior




Montagem: Fátima Dias Pereira

...

No âmbito dos trabalhos desenvolvidos pela ex-Direcção Regional de Évora, entre 2000-2008, desenvolveu-se um programa nos castelos e Fortificações do Alentejo, tendo sido considerado um conjunto de edifícios que foram objecto de intervenção de Conservação, Recuperação e Valorização, no âmbito de candidaturas aprovadas ao PORA - Programa Operacional Regional do Alentejo, a designar:

Castelo de Viana do Alentejo
Castelo de Évoramonte

Castelo de Alcácer do Sal

Castelo de Belver

Castelo de Borba

Castelo de Santiago do cacém

Castelo de Castelo de Vide

Castelo de Campo Maior

Castelo de Elvas
Castelo de Mértola (desenvolvido com a colaboração do Município, através de um acordo de colaboração)

Castelo de Moura (da responsabilidade do Município, com o acompanhamento do ex-IPPAR)
Castelo da Vidigueira

A Igreja Fortaleza da Flor da Rosa foi também objecto de interveção no contexto de uma candidatura aprovada ao Programa Operacional da Cultura, tendo-se finalizado a intervenção em 2009.

Gradualmente, se dará aqui conta das iniciativas desenvolvidas, podendo, deste modo, considerar-se praticamente arrumadas as páginas soltas deste "caderno de campo", tal como o havia concebido.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Em Sines, o 2º Encontro de História do Alentejo Litoral

Hoje dia 28 e amanhã, dia 29, no Centro Cultural Emmerico Nunes, está a ter lugar o Encontro de História do Alentejo Litoral, com comunicações de inúmeros especialistas da área da Arqueologia, História e Património Cultural. De manhã ouviremos falar de "Um percurso ao longo do Sado" de FB; dos "Monumentos Megalíticos do Lousal", Grândola, que Nuno Inácio apresentará.

  De tarde, entre outras, destaco a comunicação de Joaquina Soares e Carlos Tavares da Silva sobre «A Pré-História de Chãos de Sines»; de Jorge Vilhena e de Joel Rodrigues sobre "Rocha insculpida da Maceirinha (S. Luís, Odemira)" e de Marisol Ferreira e Catarina Cabrita sobre «Os Fornos Romanos da Estrada da Parvoíce». Aproveite e visite o Castelo de Sines e sua exposição, as cetárias romanas das suas imediações, e vá até ao Forte do Pessegueiro. E tente conseguir uma travessia de Porto Côvo para a Ilha do Pessegueiro. Se puder, de regresso, visite as Ruínas Romanas de Miróbriga, em Santiago do Cacém. Pode consultar: http://ccemmericonunes.blogspot.com/
Parabéns à organização, em particular ao João Madeira. Parabéns a todos os conferencistas e participantes.

sábado, 21 de novembro de 2009

Vamos lembrar Tróia hoje?

Cetárias e Columbário ao longe

Península de Tróia, 2004



Ao longo deste areal, por mais de dois quilómetros ao longo do rio Sado, se estendem os restos da cidade industrial romana ...

No Inverno adensa-se o nevoeiro, mas é forte o madrugar entre os vestígios semeados na areia e um frio que corta as mãos.

Fotografia (e seguintes): Esmeralda Gomes, arqueóloga que aí tanto trabalhou também a quem
faço um repto ... venha daí contar um pouco do que por ali viu e aprendeu! Pode usar este lugar de "arrumação de gavetas".

Aqui deixei o meu testemunho, bem como em: http://mulheresaoluar.blogspot.com/ Maio de 2009.

Península de Tróia, 2004

Ar ruínas estendem-se até junto à base dos fusileiros ...
bases de coluna, telhas, muros, poços, paredões dão-nos ao longo dessa praia a dimensão das ruínas ...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

No Espaço Vol em Serpa

No dia 24 de Novembro, pode ouvir-se Mário Zambujal falar do seu último livro «Uma noite não são dias».

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Em Marvão e a propósito das castanhas ...







Pode participar da Festa do Castanheiro - Feira da Castanha, de 14 a 15 de Novembro.

Aproveite e visite a fantástica vila medieval alcantilada de Marvão, para mim uma das mais bonitas de Portugal e conheça a cidade romana de Ammaia, junto a S. Salvador de Aramenha, e o seu centro interpretativo.

Páre junto à entrada monumental da cidade latina e olhe em seu redor.
Marvão espreita no alto e o Parque de S. Mamede abraça toda a região.


Para melhores informações: http://www.cm-marvao.pt/


Sobre a castanha e o dia de S. Martinho:

http://mulheresaoluar.blogspot.com/




Fotografias gentilmente cedidas por Joaquim Carvalho

terça-feira, 10 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Trans-ferir de Vitor Oliveira Jorge


Deixo aqui hoje a referência do Trans-ferir, do Professor Doutor Vitor Oliveira Jorge, que tive a sorte de conhecer como Professor de Mestrado na Universidade do Porto, por aquilo que de si deu e dá através da sua vasta obra e também com o seu blogue.
Fazendo o repto que, com ele, se passe aqui também a falar de «Paisagens de Barro e de Pedra», esses dois materiais que se moldam e se cinzelam até que se produza a marca humana no território.
Falaremos de sítios, de lugares e das sensações que nos deixaram os espaços, as topografias, as paisagens.
Dialogaremos sobre o Tempo que moldou o Homem e o Homem que moldou o Espaço.
Ele no Norte e eu, aqui, ao Sul, neste lugar.
Fotografia: Povoado Calcolítico de S. Vitória de Campo Maior

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Conhece o Novo Plano de Desenvolvimento Estratégico de Évora?




Elaborado a pensar no desenvolvimento concertado e sustentado da cidade de Évora na próxima década, conferindo-lhe a centralidade reconhecida no desenvolvimenro da região e tendo em mente os seus valores patrimoniaias como geradores de novos recursos, este Plano Estratégico pode ser consultado em:

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sabia quem foi a primeira presidente de Câmara do Alentejo? A ela, Manuela Oliveira, um abraço.



Figura miúda, mas de olhos atentos, sempre muito despertos.
Frontal na manifestação das ideias e recta na conduta, Manuela Oliveira nasceu no Minho, a 26 de Novembro de 1947, uma de dois irmãos.
Estava-lhe destinado ser professora primária, caminho bastante usual e sedutor entre classes menos abastadas, enquanto o seu irmão poderia frequentar a Universidade.
Com esforço e empenho seu e dos familiares, acabou por licenciar-se em Geografia, em Coimbra.
Trabalhou em Planeamento Regional e em temas relacionados com o Ordenamento do Território, tendo ido viver para Évora em 1977, onde reside por "opção e convicção" até hoje.
Em 1979, foi eleita a primeira Presidente de Câmara do Alentejo, em Portel, "terra da minha (sua) paixão", onde foi mandatada por duas vezes.
Regressada a Évora, trabalhou nos serviços urbanos, no planeamento municipal e desenvolvimento económico do concelho, nas relações internacionais, tendo sido responsável por várias equipas e fez uma pós-graduação na Universidade de Évora em questões ligadas à União Europeia.
Em 2001, aceita o desafio de gerir o Gabinete do Centro Histórico de Évora, Património da Humanidade, onde desempenhou um notável papel no incentivo aos estudos sobre o despovoamento do núcleo antigo; no inventário do tecido edificado, com destaque para os valores patrimoniais; no inventário do espaço público; no estudo sobre as necessidades em equipamentos; nos estudos sobre a evolução da cidade desde a fundação romana; na carta de sensibilidade arqueológica e no Plano de Gestão para o centro Histórico para os próximos 10 anos.
Reformou-se em Junho de 2009, continuando a entusiasmar-se pelas questões do Alentejo, nomeadamente do seu Património e partilhando a sua experiência em aulas que é convidada para dar em Universidades.
Daqui a abraço. Lhe desejo uma boa reforma e lhe faço um repto: que aqui ou noutro local partilhe connosco do quanto aprendeu e ensinou!